Depois de trabalhar 1 ano e 2 meses na Incorp, a principal reclamação desta entrevistada é a falta de transparência que segundo ela a empresa teve durante o processo. “Aconteceu tudo muito rápido. Inicialmente a gente não tinha informação oficial nenhuma de que a empresa ia ser trocada. O que a gente sabia era o que estava a Internet.”, explica.
Segundo ela, em dezembro os então funcionários da Incorp solicitaram uma reunião com os chefes perguntando quando aconteceria a troca de empresas. “Eles falaram que também não sabiam. Que não tinham sido notificados de nada ainda.
Em janeiro, mais ou menos dia 8 e 9, chamaram um por um no escritório e foi assinado os 3. Todos assinaram para trabalhar os 23 dias.”, explica e completa: “Seguindo a Lei, deveríamos ter recebido dia 17 de janeiro. Mas como está no papel só vieram fazer a homologação dia 22.”.
Ela também afirma que os funcionários da Incorp responsáveis pelas demissões falaram que não tinham dinheiro para pagar. “Por que segundo eles, a EGR não depositou o dinheiro. Não deram nenhum prazo. Não depositaram o FGTS atrasado, a multa rescisória, as férias, os 7 dias dos 30 que não estavam no contracheque, o décimo terceiro referente a janeiro…”, finaliza.